LEILÃO de NATAL
PRESENCIAL e ON-LINE,
15 de Dezembro de 2025
NOITE ÚNICA:
15 de Dezembro, Segunda-Feira, às 19h30min.
Com transmissão ao vivo.
Apreciação Física das Obras:
Com Estacionamento Privativo
11 a 14/12/2025,
Quinta-Feira a Domingo,
de 11 às 22 hs,
No Salão Principal da Sede Social do Morro do Chapéu Golfe Clube,
em Nova Lima/MG
__________________________
PARA A VISITA:
Os interessados deverão enviar previamente por Whatsapp (31) 9.9889-1515 ou 9.9889-5445 o nome completo, CPF e a placa do veículo.
Lances Prévios:
Serão aceitos lances prévios enviados para contato@errol.com.br ou por Whatsapp (31) 9.9889-1515 ou 9.9889-5445 até 3 hs antes do horário do leilão, mediante identificação do interessado (nome, CPF, RG e endereço), bem como dos lotes de seu interesse, do valor ofertado em cada obra indicada e, por fim, se deseja que liguemos durante o leilão no momento destes lotes.
(31) 9 9889 5445
(31) 9 9889 1515
Informações:
Formas de Pagamento:
3 PARCELAS SEM JUROS
Formas de Envio:
Retirada na Galeria
ou
Frete por conta
do Arrematante.
Noite Única
Lote: 030 - Inimá de Paula
Natureza Morta - 73 x 92 cm - Óleo Sobre Tela
Ass. Canto Inferior Esquerdo e Dat. 1997
Ass. Canto Inferior Esquerdo e Dat. 1997
Reproduzida no livro “Inimá, Uma Biografia”, do escritor Renato Sampaio.
“Num Desenho vigoroso Inimá esquematiza suas formas, às quais pespega um colorido violento e expressivo. Figura humana, natureza morta ou casario, tudo lhe sai com tal truculência, com tamanho vigor e crueza, que dir-se-ia ter Inimá encontrado de novo suas qualidades melhores, agora ainda temperadas pelo sentimento inefável de uma poética que o tempo cristalizou.”
José Roberto Teixeira Leite
“Suas paisagens, seus retratos e suas “naturezas em silêncio” estão realizadas com uma riquíssima gama de tons que emprestam às cores uma nobreza que a pintura moderna soube destacar...”
Quirino Campofiorito
“Em cada um dos gêneros que trabalha, Inimá segue mais ou menos o mesmo percurso: do colorido sombrio à explosão cromática, da rigidez à desenvoltura, da economia à abundância formal, do cubismo ao fovismo. Muitas vezes busca um equilíbrio tenso entre esses extremos ou entre um momento e outro propõe intervalos expressionistas ou líricos. As suas naturezas-mortas não fogem a esse percurso evolutivo.”
Frederico Morais Trechos extraídos do livro “Inimá de Paula, o Fauve Brasileiro”, edição Léo Christiano Editorial, 1987
“Num Desenho vigoroso Inimá esquematiza suas formas, às quais pespega um colorido violento e expressivo. Figura humana, natureza morta ou casario, tudo lhe sai com tal truculência, com tamanho vigor e crueza, que dir-se-ia ter Inimá encontrado de novo suas qualidades melhores, agora ainda temperadas pelo sentimento inefável de uma poética que o tempo cristalizou.”
José Roberto Teixeira Leite
“Suas paisagens, seus retratos e suas “naturezas em silêncio” estão realizadas com uma riquíssima gama de tons que emprestam às cores uma nobreza que a pintura moderna soube destacar...”
Quirino Campofiorito
“Em cada um dos gêneros que trabalha, Inimá segue mais ou menos o mesmo percurso: do colorido sombrio à explosão cromática, da rigidez à desenvoltura, da economia à abundância formal, do cubismo ao fovismo. Muitas vezes busca um equilíbrio tenso entre esses extremos ou entre um momento e outro propõe intervalos expressionistas ou líricos. As suas naturezas-mortas não fogem a esse percurso evolutivo.”
Frederico Morais Trechos extraídos do livro “Inimá de Paula, o Fauve Brasileiro”, edição Léo Christiano Editorial, 1987
Lance Mínimo: R$ 22.000,00
Lote: 031 - Cândido Portinari
Caravelas - 19 x 14,5 cm - Grafite sobre Papel
Ass. Estampada no Canto Inferior Direito com Cachet pelo Projeto Portinari Dat. 1952
Ass. Estampada no Canto Inferior Direito com Cachet pelo Projeto Portinari Dat. 1952
Estudo para o painel “Chegada da Família Portuguesa à Bahia”
Esta obra está registrada no Projeto Portinari sob o código FCO-414 / CR-3053
Esta obra está registrada no Projeto Portinari sob o código FCO-414 / CR-3053
Lance Mínimo: R$ 26.000,00
Lote: 056 - Antônio Poteiro
Circo - 45 x 50 cm - Óleo Sobre Tela
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2007
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2007
Esta obra está reproduzida no catálogo da exposição retrospectiva realizada pelo artista em Belo Horizonte em 2017
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Lance Mínimo: R$ 18.000,00
Lote: 057 - Antônio Poteiro
Flores de Poteiro I - 45 x 50 cm - Óleo Sobre Tela
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2006
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2006
Esta obra está reproduzida no catálogo da exposição retrospectiva realizada pelo artista em Belo Horizonte em 2017
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Lance Mínimo: R$ 18.000,00
Lote: 068 - Paulo Laender
Mandala Metálico I - 160 cm ø
Madeira Esculpida Revestida com Chapa Galvanizada e Pátina Branca
Ass. Verso e Dat. 2009
Madeira Esculpida Revestida com Chapa Galvanizada e Pátina Branca
Ass. Verso e Dat. 2009
Esta Obra está reproduzida no Catálogo de Exposição Coletiva realizada pela Errol Flynn Galeria de Arte, acompanha catálogo da Mostra
Lance Mínimo: R$ 15.000,00
Lote: 106 - Antônio Poteiro
Nossa Senhora com Pássaros - 60 x 70 cm
Óleo Sobre Tela - Ass. Canto Inferior Direito
Óleo Sobre Tela - Ass. Canto Inferior Direito
Esta obra está reproduzida no catálogo da exposição retrospectiva realizada pelo artista em Belo Horizonte em 2017
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Lance Mínimo: R$ 28.000,00
Lote: 107 - Antônio Poteiro
Pássaros e Girassóis - 60 x 70 cm - Óleo Sobre Tela
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2007
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2007
Esta obra está reproduzida no catálogo da exposição retrospectiva realizada pelo artista em Belo Horizonte em 2017
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Acompanha documento de autenticidade emitido pelo Instituto Antônio Poteiro
Lance Mínimo: R$ 35.000,00
Lote: 114 - Farnese de Andrade
Anunciação - 45 x 80 x 20 cm - Objeto de Parede
Técnica Mista Sobre Madeira - Ass. Verso e Dat. 1978/1982
Técnica Mista Sobre Madeira - Ass. Verso e Dat. 1978/1982
Apresenta selo da Galeria São Paulo no verso
A escritora Lúcia Machado de Almeida e o pintor Alberto da Veiga Guignard tinham uma forte relação de amizade e parceria profissional. Guignard, inclusive, chegou a morar na casa da escritora em Belo Horizonte por um período.
Lúcia foi filha de Virgílio Machado e Marieta Monteiro Machado. Aos sete anos, mudou-se com a família para Belo Horizonte e, nessa cidade, foi aluna interna do Colégio Santa Maria, um internato liderado por freiras francesas que se dedicavam à educação intelectual e religiosa de moças da elite mineira.
Foi conhecida principalmente por seus livros de literatura juvenil publicados pela Editora Ática entre as décadas de 1970 e 1980. Os seus textos lançados na Série Vaga-Lume são em número de seis: O caso da borboleta Atíria; O escaravelho do Diabo, As aventuras de Xisto, Xisto no espaço, Xisto e o pássaro cósmico e Spharion. De todos eles, o mais famoso é O escaravelho do diabo seguido de O caso da Borboleta Atíria.
Em 2016, seu livro O Escaravelho do Diabo foi adaptado para o cinema sob a direção de Carlos Milani e com o ator Jonas Bloch no elenco.
Lúcia morreu em 30 de abril de 2005, aos 95 anos, em Indaiatuba, no estado de São Paulo, devido a uma pneumonia, enquanto passava alguns dias com uma de suas filhas. Deixou duas filhas, netos e bisnetos. Ela foi sepultada no Cemitério Gethsêmani, em São Paulo.
A escritora Lúcia Machado de Almeida e o pintor Alberto da Veiga Guignard tinham uma forte relação de amizade e parceria profissional. Guignard, inclusive, chegou a morar na casa da escritora em Belo Horizonte por um período.
Lúcia foi filha de Virgílio Machado e Marieta Monteiro Machado. Aos sete anos, mudou-se com a família para Belo Horizonte e, nessa cidade, foi aluna interna do Colégio Santa Maria, um internato liderado por freiras francesas que se dedicavam à educação intelectual e religiosa de moças da elite mineira.
Foi conhecida principalmente por seus livros de literatura juvenil publicados pela Editora Ática entre as décadas de 1970 e 1980. Os seus textos lançados na Série Vaga-Lume são em número de seis: O caso da borboleta Atíria; O escaravelho do Diabo, As aventuras de Xisto, Xisto no espaço, Xisto e o pássaro cósmico e Spharion. De todos eles, o mais famoso é O escaravelho do diabo seguido de O caso da Borboleta Atíria.
Em 2016, seu livro O Escaravelho do Diabo foi adaptado para o cinema sob a direção de Carlos Milani e com o ator Jonas Bloch no elenco.
Lúcia morreu em 30 de abril de 2005, aos 95 anos, em Indaiatuba, no estado de São Paulo, devido a uma pneumonia, enquanto passava alguns dias com uma de suas filhas. Deixou duas filhas, netos e bisnetos. Ela foi sepultada no Cemitério Gethsêmani, em São Paulo.
Lance Mínimo: R$ 55.000,00
Lote: 120 - Amilcar de Castro
Sem Título - 260 x 159,5 x 124,5 cm
1 cm de Espessura - Escultura em Aço - Ass. Na Obra
1 cm de Espessura - Escultura em Aço - Ass. Na Obra
Participou da exposição "Amilcar de Castro: repetição e síntese" no Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte, de novembro 2013 a janeiro 2014
Reproduzido nos livros: "Amilcar de Castro" de Ronaldo Brito, Editora Takana, na pág. 18
"Amilcar de Castro: repetição e síntese", do Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte, Editora Espiral, na pág. 101
“As esculturas de Amilcar querem explodir, e a explosão está latente ao movimento virtual da placa que quer se desdobrar e se encolher, da superfície que, com uma força viva se ergue do chão e se imobiliza na véspera de um novo movimento jamais precipitado. Suas formas são monumentais sem serem retóricas, são pesadas sem possuírem massa, são dramáticas sem se valerem de qualquer figuração convencional de drama.”
Ferreira Gullar Texto extraído do livro “Amilcar de Castro”, Rodrigo Naves, editora AD2, 2014
Vida e Arte: uma poética em construção
O que caracteriza um artista é ele olhar para dentro de si mesmo. Toda experiência em arte é um experimentar-se, é a exigência de si mesmo, é uma pesquisa em você mesmo. Você não pode fazer experiências com os outros. Este silêncio do olhar para dentro à procura da origem das coisas é que é o grande problema da arte. Procurando a origem você fica original, e não, querendo fazer uma coisa diferente. É por isso que eu acho que criar está junto com viver, que arte e vida são a mesma coisa.”
Amilcar de Castro
“Amilcar de Castro fez com maestria esculturas, desenhos-pinturas, gravuras, cerâmicas e trabalhos gráficos inaugurais. A capacidade de passar de um meio a outro sem perder a tensão que move sua obra dá provas da dimensão de seu fazer e de sua poética. Mas sobretudo demonstra a veracidade e a sinceridade de sua arte. O reconhecimento e o respeito aos diferentes materiais e atividades e o modo generoso de conquistar a forma são o testemunho definitivo da grandeza dessa ação e dessa obra.”
Rodrigo Naves Trecho de texto extraído do livro “Amilcar de Castro”, Rodrigo Naves, Cosac & Naify edições, 1997
Reproduzido nos livros: "Amilcar de Castro" de Ronaldo Brito, Editora Takana, na pág. 18
"Amilcar de Castro: repetição e síntese", do Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte, Editora Espiral, na pág. 101
“As esculturas de Amilcar querem explodir, e a explosão está latente ao movimento virtual da placa que quer se desdobrar e se encolher, da superfície que, com uma força viva se ergue do chão e se imobiliza na véspera de um novo movimento jamais precipitado. Suas formas são monumentais sem serem retóricas, são pesadas sem possuírem massa, são dramáticas sem se valerem de qualquer figuração convencional de drama.”
Ferreira Gullar Texto extraído do livro “Amilcar de Castro”, Rodrigo Naves, editora AD2, 2014
Vida e Arte: uma poética em construção
O que caracteriza um artista é ele olhar para dentro de si mesmo. Toda experiência em arte é um experimentar-se, é a exigência de si mesmo, é uma pesquisa em você mesmo. Você não pode fazer experiências com os outros. Este silêncio do olhar para dentro à procura da origem das coisas é que é o grande problema da arte. Procurando a origem você fica original, e não, querendo fazer uma coisa diferente. É por isso que eu acho que criar está junto com viver, que arte e vida são a mesma coisa.”
Amilcar de Castro
“Amilcar de Castro fez com maestria esculturas, desenhos-pinturas, gravuras, cerâmicas e trabalhos gráficos inaugurais. A capacidade de passar de um meio a outro sem perder a tensão que move sua obra dá provas da dimensão de seu fazer e de sua poética. Mas sobretudo demonstra a veracidade e a sinceridade de sua arte. O reconhecimento e o respeito aos diferentes materiais e atividades e o modo generoso de conquistar a forma são o testemunho definitivo da grandeza dessa ação e dessa obra.”
Rodrigo Naves Trecho de texto extraído do livro “Amilcar de Castro”, Rodrigo Naves, Cosac & Naify edições, 1997
Lance Mínimo: R$ 800.000,00
Lote: 130 - Emiliano Di Cavalcanti
Retrato de Santiago Americano Freire - 70 x 60 cm
Óleo Sobre Tela - Ass. Canto Inferior Direito
Óleo Sobre Tela - Ass. Canto Inferior Direito
Cientista e médico, Santiago Americano Freire, durante certo tempo,
hospedou em sua casa o grande artista Alberto da Veiga Guignard,
portador de problemas de saúde, como diabetes, tendo sido também
seu médico particular. Atribui-se a Santiago a estabilização da
saúde de Guignard, que sempre lhe foi grato pelo período de grande
sucesso obtido como artista nesta fase final de sua vida.
Como consequência, Santiago tornou-se pintor, tornando-se muito amigo
de artistas brasileiros, como Inimá de Paula. Nesta época escreveu livro,
muito bem ilustrado, que obteve grande repercussão no Brasil
e no Exterior: Harmonia cósmica na pintura de Leonardo da Vinci,
publicado pela Editora da UFMG, em 1965. Nesta obra, afirma que
Leonardo, antes de pintar, costumava desenhar Séries de figuras
geométricas a fim de obter balanço harmônico entre seu trabalho
e os números encontrados na geometria do universo conhecido de
sua época, isto é, o sistema solar. Santiago descobriu que a estrutura
do pentágono de Leonardo, suportado por círculos internos, obedece
a uma progressão geométrica que corresponde às órbitas dos planetas
do sistema solar. Santiago deduziu sua expressão matemática e a
perspectiva tridimensional a qual denominou de Filosofa Matemática
no Trabalho de Leonardo. Santiago também desenvolveu profundo
interesse pela física e cosmologia.
Publicou, em 1970, A Teoria da Estrutura do Campo Quântico, pela Editora da UFMG.
Lance Mínimo: R$ 120.000,00
Lote: 150 - Siron Franco
Na Cama - 150 x 120 cm
Óleo Sobre Aglomerado - Ass. Verso e Dat. 1976
Óleo Sobre Aglomerado - Ass. Verso e Dat. 1976
Apresenta certificado de autenticidade emitido pelo artista
“Preferindo falar amplamente do homem e sua ferocidade, Siron desenvolveu muitas séries, tendo sempre em mira esse personagem como um animal perigoso. Na cabeça - o olhar perverso e o ranger de dentes - está o ponto principal da referência dessas implicações. Há um grande sarcasmo em toda a obra, povoada de criaturas goiescamente carcomidas e decrépitas. Agrupadas ou isoladas, suas personagens se entre/autodevoram num clima de agressividade. Na luta entre o racional e o irracional se evidencia o último, responsável pela degradação humana. E na luta pela sobrevivência, ele aponta o lado sórdido e cruel das tramas internas do poder. Assim, vem acrescentando à sua fileira de personagens os novos ricos, mandatários, executivos, panfletários, comerciantes, corruptos, loucos, bestas e vítimas, componentes do quadro capitalista.”
Aline Figueiredo Trecho extraído do livro “Artes Plásticas no Centro-Oeste”, edições da Universidade Federal de Mato Grosso, 1979, Museu de Arte e de Cultura Popular
“(...) Ora sarcástica, ora poética, ora alegórica. O que a torna peculiar, porém, não é a tematicidade e sim o modo como Siron a opera: a pintura fala do mundo transformando-a em pintura, e o comenta, o satiriza, o alegoriza em termos pictóricos, ou seja, enquanto cores, linhas, planos, figuração. (...) Poucos pintores brasileiros são tão indiscutivelmente pintores quanto Siron Franco. Ele é, sob este aspecto, um fenômeno especial na arte brasileira.”
Ferreira Gullar Extraído do livro “Siron Franco, Figuras e Semelhanças”, de Dawn Ades, editora Index
“Preferindo falar amplamente do homem e sua ferocidade, Siron desenvolveu muitas séries, tendo sempre em mira esse personagem como um animal perigoso. Na cabeça - o olhar perverso e o ranger de dentes - está o ponto principal da referência dessas implicações. Há um grande sarcasmo em toda a obra, povoada de criaturas goiescamente carcomidas e decrépitas. Agrupadas ou isoladas, suas personagens se entre/autodevoram num clima de agressividade. Na luta entre o racional e o irracional se evidencia o último, responsável pela degradação humana. E na luta pela sobrevivência, ele aponta o lado sórdido e cruel das tramas internas do poder. Assim, vem acrescentando à sua fileira de personagens os novos ricos, mandatários, executivos, panfletários, comerciantes, corruptos, loucos, bestas e vítimas, componentes do quadro capitalista.”
Aline Figueiredo Trecho extraído do livro “Artes Plásticas no Centro-Oeste”, edições da Universidade Federal de Mato Grosso, 1979, Museu de Arte e de Cultura Popular
“(...) Ora sarcástica, ora poética, ora alegórica. O que a torna peculiar, porém, não é a tematicidade e sim o modo como Siron a opera: a pintura fala do mundo transformando-a em pintura, e o comenta, o satiriza, o alegoriza em termos pictóricos, ou seja, enquanto cores, linhas, planos, figuração. (...) Poucos pintores brasileiros são tão indiscutivelmente pintores quanto Siron Franco. Ele é, sob este aspecto, um fenômeno especial na arte brasileira.”
Ferreira Gullar Extraído do livro “Siron Franco, Figuras e Semelhanças”, de Dawn Ades, editora Index
Lance Mínimo: R$ 130.000,00
Lote: 160 - Fernando Lucchesi
Africanas - 160 x 220 cm
Óleo Sobre Tela Sobre Madeira
Ass. Verso e Dat. 2002
Óleo Sobre Tela Sobre Madeira
Ass. Verso e Dat. 2002
Reproduzia no livro “Um Passeio pela Arte Brasileira” e no catálogo da exposição individual em São Paulo na Galeria Caribé
“Se há um artista em Minas - ou no Brasil - que mantém acesa a chama do barroco da primeira metade do século XVIII em nosso país, embora esteja além da racionalidade barroca lusitana e muito mais próximo do delírio do barroco mexicano de Puebla, por exemplo, este é, por certo, Fernando Lucchesi. Não é apenas no horror ao vazio com que preenche suas telas, não é apenas na grafia arrebatada ou alucinada em sua obsessão compulsiva, em composições das quais quase desaparece o “desenho” subjacente à pintura.”
Aracy Amaral Extraído do texto “Lucchesi: a vertigem do barroco” publicado no livro “Fernando Lucchesi”, editora C/Arte, 2000
“Não hesito em proclamar que Lucchesi constitui um dos mais verdadeiros e melhores artistas de sua geração em todo o país. (...) Nos círculos especializados, seu prestígio tem-se provado imbatível.”
Olívio Tavares de Araújo
“Se há um artista em Minas - ou no Brasil - que mantém acesa a chama do barroco da primeira metade do século XVIII em nosso país, embora esteja além da racionalidade barroca lusitana e muito mais próximo do delírio do barroco mexicano de Puebla, por exemplo, este é, por certo, Fernando Lucchesi. Não é apenas no horror ao vazio com que preenche suas telas, não é apenas na grafia arrebatada ou alucinada em sua obsessão compulsiva, em composições das quais quase desaparece o “desenho” subjacente à pintura.”
Aracy Amaral Extraído do texto “Lucchesi: a vertigem do barroco” publicado no livro “Fernando Lucchesi”, editora C/Arte, 2000
“Não hesito em proclamar que Lucchesi constitui um dos mais verdadeiros e melhores artistas de sua geração em todo o país. (...) Nos círculos especializados, seu prestígio tem-se provado imbatível.”
Olívio Tavares de Araújo
Lance Mínimo: R$ 35.000,00
Lote: 213 - Sérgio Nunes
Anotações - Bacias com Flores e Ervas
50,5 x 69 cm - Aquarela
Ass. Canto Inferior Esquerdo e Dat. 2013
50,5 x 69 cm - Aquarela
Ass. Canto Inferior Esquerdo e Dat. 2013
Esta obra está reproduzida no catálogo da exposição individual
realizada pelo artista em Belo Horizonte/MG na
Errol Flynn Galeria de Arte, Acompanha o catálogo da referida Mostra
Lance Mínimo: R$ 3.500,00
Lote: 269 - Fernando Pacheco
Todos os Passos da Minha Bota - 180 x 99 cm
Acrílica Sobre Tela - Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2008
Acrílica Sobre Tela - Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 2008
Escrito Verso:
Pintura realizada em performance na abertura da individual na galeria do teatro da cidade de BH
Esta obra também participou da individual no museu Casa dos Contos, Ouro Preto - MG
Pintura realizada em performance na abertura da individual na galeria do teatro da cidade de BH
Esta obra também participou da individual no museu Casa dos Contos, Ouro Preto - MG
Lance Mínimo: R$ 12.000,00