Exposição Coletiva

PRIMAVERA

Abertura

Terça-feira, 10 de Novembro de 2020

Exposição

Até 30 de novembro de 2020
Segundas a sextas-feiras das 10 às 18 h
Sábados das 10 às 13 h

Local

Rua Curitiba, 1862, Lourdes, 30170-127
Belo Horizonte/MG
Estacionamento Privativo
+55 (31) 3318-3830   
9.9889-1515    |    9.9889-5445
contato@errol.com.br

Abre-te, Primavera
Abre-te, Primavera!
Tenho um poema à espera
De teu sorisso.
Um poema indeciso
Entre a coragem e a corvadia.
Um poema de lírica alegria
Refreada,
A temer ser tardia
E ser antecipada.
Dantes, nascias
Quando eu te anunciava.
Cantava,
E no meu canto acontecias
Como o tempo depois te confirmava.
Cada verso era a flor que prometias
No futuro sonhado…
Agora, a lei é outra: principias
E só então eu canto confiado.

Poeta português (1907-1995)

À Primavera

A vida anda possessa de Poesia!
Anda prenha de mosto!
Ou é da luz do dia,
Ou é da cor do rosto,
Ou então quer abrite-nesse gosto
De pão com todo o sal que lhe cabia!
Tens narcisos de amor no coração,
Folhas de acanto nos sentidos!
E carícias na mão
A espreitar dos tendões adormecidos!
Toca-se numa pedra, e ela treme!
Murmura-se uma prece, e a boca grita!
A rabiça do arado é como um leme
Sobre a terra que ondula e ressuscita!
Quem avoluma a sombra, ou quem a teme?
CAda presença é um hino que palpita!
E se na estrada alguém discorda e geme,
Ninguém que vai no sonho e acredita!
Serás tu, Primavera?
Tu, com frutos na rama do futuro,
Com sementes nos pés,
E flores inúteis sobre cada muro,
Contentes só da graça que tu és.

Obras em Exposição

Alexandre Rato

Natural de Santa Luzia, Alexandre Rato teve na ilustração de fanzines e na música os primeiros contatos com a arte. Seu interesse pela arte era notável desde a infância. Na década de 1990, à medida que crescia seu interesse pela cultura Hip Hop e o Punk, despertava também um olhar curioso para os suportes deteriorados da cidade.

Fez cursos de artesanato, entalhe em madeira, pintura em porcelana, história da arte e graffiti. Graduou-se em Artes Plásticas na Universidade Estadual de Minas Gerais, Escola Guignard, bacharelado em 2008, pósgraduação em 2010.

Desde 2005 realizou murais em locais públicos e privados e participou de editais e exposições coletivas e individuais em galerias como Cemig, Copasa, Biblioteca Pública, Sesi Minas, Vallourec, Funarte, Celma de Albuquerque, Quarto Amado, Galeria Mama Cadela, Paço das Artes.

Participou de instalações e outras criações em grandes eventos como Festival Planeta Brasil, Festival de Inverno e Verão Lagoa dos ingleses, SP Arte, Arte Rio, Arte Rua, Residência Artística Itatiaia, Residência Artística Sarandira.

Atualmente mora em Belo Horizonte, onde trabalha com graffiti, tatuagem, desenhos, ilustrações gráficas, pinturas em telas, aquarelas, colagens e gravuras. Sua obra tem relação com o realismo mágico, e suas composições são sempre pensadas a partir de florais, de jardins, em tons de lilás, violeta, azul índigo, vinho, que amarram uma narrativa lúdica, com paisagens fantásticas, cenas oníricas e crianças como os principais atores.

Obra - 001
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000,00
Obra - 002
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 1000000,00
Obra - 003
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 0000000000,00
Obra - 004
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 00000000,00

Alfredo Vieira

Muito bom, encontrar por esses dias, mesmo que ainda virtualmente, com o artista mineiro Alfredo Vieira. Ele é um representante contemporâneo do novo realismo mineiro, explorando a velha temática paisagística que fez escola por aqui, mas com um frescor e técnicas inusitadas. Adepto também do Hiperrealismo, uma tendência muito comum aos artistas realistas contemporâneos mais virtuosos.

Nascido em Belo Horizonte, no ano de 1969, é filho de um outro artista, Afrânio, que foi um dos fundadores da antiga Feira Hippie, naqueles saudosos tempos onde funcionava ainda na Praça da Liberdade, e tinha um glamour que perdeu há tempos. Afrânio ficou conhecido por retratar casarios, uma identidade própria da temática mineira.

Alfredo Vieira também começou a expor na feira, bem cedo aliás, quando tinha apenas 10 anos. Expôs por lá em longos 32 anos e se firmou como um pintor de cenas mineiras, conquistando um público cativo não só no estado, mas de outras regiões do país. Após um estágio com um antigo professor da Guinard, Pedro Augusto, no ano de 2000, Alfredo monta seu próprio curso, priorizando bastante o desenho e aprimorando, juntamente com seus alunos, experimentos em novas técnicas e efeitos.

Em 2002, a convite de uma aluna italiana, fica um período de 6 meses naquele país. Uma exposição hiperrealista bem sucedida lhe abre as portas para poder explorar ainda mais o país. Viaja pelo norte da Itália, sempre pintando ao vivo em praças e feiras. Um curso em Florença só veio realçar ainda mais a sua veia hiperrealista, tendência que nunca pretende deixar de explorar.

Depois dessa temporada, retorna ao Brasil e se dedica principalmente aos cursos de desenho e pintura, suas principais atividades até hoje. Considera-se um pintor hiperrealista por excelência, gosta dos mínimos detalhes, captados com precisão e muita paciência. Não foi de frequentar escolas, muito do que aprendeu veio de leituras e muitas pesquisas, experimentadas em horas a fio, no refúgio de seu ateliê.

Alfredo é metódico, tem toda uma trilha planejada para sua carreira, com planos bem audaciosos para o futuro, onde pretende explorar o hiperrealismo numa esfera que ainda não faz com tanta predominância. Ele se diz completamente apaixonado pelo que faz, não se cansa de passar no mínimo 10 horas por dia em seu ateliê, produzindo tudo aquilo que lhe fascina. Curte tudo, desde a preparação da tela, do tema, dos esboços, a primeira mancha, a pintura propriamente dita, veladuras, luzes finais… Faz tudo isso com muita entrega.

Mestres como referência, considera muitos: Vermeer (seu preferido), Caravaggio, Bouguereau, Van Gogh, Richard Estes, Ralph Goings, Royo, Volegov e mais recentemente a artista Alissa Monks.

É por gratas surpresas como esta, que a arte realista sempre irá se reciclar e apresentar ao mundo novos nomes. Ainda que as temáticas se repitam, haverá sempre uma nova linguagem para falar do mundo de hoje.

Texto de José Rosário Postado no Website joserosarioart.blogspot.com

Obra - 005 - Águas que Curam
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 006 - Pé de Serra
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 007 - Alvorada Caipira
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 008 - Verdes e Luzes
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

André Burian

André Burian tem 54 anos e é de Belo Horizonte. É um artista autodidata. Teve, sim, dois grandes professores, mas em uma outra área. Na arte sempre passou por caminhos e desejos próprios. A falta do estudo em arte, a ausência da referência, de um grupo orientador-pasteurizador, acabou por lhe permitir a criação de métodos e obra incomuns.

A experiência de fotógrafo trouxe à vida pinturas icônicas-puras-cínicassádicas, que acabaram sendo premiadas no XIV Salão da Funarte no Rio de Janeiro, em 1994, ganharam o primeiro prêmio da V Bienal de Santos em 1995, participaram do Antárctica Artes com a Folha em São Paulo em 1996 e da VI Bienal Internacional de Cuenca (representação brasileira), Equador, 1998. Recebeu vários outros prêmios e exposições, incluindo uma individual na grande galeria do Palácio das Artes há 20 anos.

Desde então vem fazendo suas pinturas e fotografias. Hoje sua busca é por uma pintura de cores, alienada, inconsciente, uma pintura que não queira falar da fome, a desigualdade, o partido, o problema ou a solução. Uma pintura que apresente a glória de não entender mas ficar extasiado com a beleza do mundo.

Lote: 009 - Primavera 1/6
Óleo Sobre Tela
105,5 x 91 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Lote: 010 - Primavera 3/6
Óleo Sobre Tela
105,5 x 91 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Lote: 011 - Primavera 4/6
Óleo Sobre Tela
105,5 x 91 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Lote: 012 - Primavera 2/6
Óleo Sobre Tela
105,5 x 91 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Antônio Eustáquio

Nasceu em Raul Soares e foi criado em Mariana, a primeira cidade mineira do ciclo do ouro, demonstrando interesse por arte desde muito jovem; aos 7 anos já gostava de rabiscar algumas coisas. Foi para o Espirito Santo em meados da década de 1980, e no litoral encantou-se com o mar.

Fazia trabalhos com conchas, areia, plantas e coisas que achava nas praias ou vinham das águas. Voltou para Minas e vive em Belo Horizonte desde os anos 1990, quando passou a ser incentivado pela pintora Enid Carvalho. Em estilo naïf pintava santos e temas bíblicos, pássaros, plantas e paisagens rurais. Hoje realiza também alguns trabalhos outsider, nos domínios da arte inconsciente.

Algumas exposições: Casa de Arte em Ouro Preto; Casa dos Contos em Ouro Preto, 2013; coletiva no Centro de Arte Popular da Cemig, BH, 2017; 2° Festival Internacional de Arte Naïf em Guarabira. Paraíba, 2019; Bienal de Piracicaba, SP, 2010, 2014 e 2020; Câmara Legislativa do DF em 2018 e 2019; Sesc – BH, 2012; Casa Thomas Jefferson, 2010; Centro Cultural Nhô Quim Drummond, Sete Lagoas, 2007; Museu de Arte Naïf em Belo Horizonte, 2018. Convidado para participar do Museu Internacional de Arte Naïf no Rio de Janeiro, MIAN, e do IINN – Instituto Internacional de Arte Naïf, RJ.

Obra - 013 - A Primavera Chegou
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 014 - A Colheita de Flores
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 015 - Vaso de Flores Primaveril
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 016 - Tempo de Primavera
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 017 - Vaso de Flores na Primavera
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Célio de Faria

Célio de Faria nasceu em Belo Horizonte em 22 de maio de 1947. Aos 10 anos de idade já trabalhava com o pai, Divino José de Faria, como servente de pedreiro. Trabalhou também, alguns anos depois, em mercearia e bar. Foi auxiliar administrativo na Empresa Brasileira de Varejo (EMBRAVA). Montou e possuiu moldurarias durante 12 anos, nos bairros Floresta e Salgado Filho.

Estudou até a 8º série. Praticante de esportes, principalmente natação e futebol, gostava muito de dançar e cantar. Nesse período de atividades diversas, sempre se dedicou nas horas vagas ao exercício do desenho. Iniciou-se na pintura em outubro de 2011. Realizou sua primeira exposição em Bagé/RS, juntamente com os artistas Lorenzato e Valmir Silva, com curadoria de José Alberto Nemer, em 2012. Suas primeiras pinturas foram vendidas na casa de antiguidades da Dona Enedina e do artista Dudu Resende, perto da praça Marília de Dirceu, em Belo Horizonte. Em 2013, realizou sua primeira exposição individual na Galeria de Arte da Cemig. Nos anos posteriores, realizou algumas exposições no Centro de Arte Popular da Cemig, com curadoria de Tadeu Bandeira.

Obra - 018 - Vaso de Flores
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 019 - Vaso de Flores
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 020 - Primavera I
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 021 - Primavera II
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Diego Mendonça

Diego Mendonça nasceu em São João Del-Rei em 12 de junho de 1982. Seu pai é escultor e sua família sempre se envolveu com a arte. Diego tinha muito jeito para desenho e seus cadernos da escola eram cheios de rabiscos. Também se interessou cedo por música, estudou no Conservatório Estadual de Música da cidade, onde se especializou em clarinete. Mesmo formando-se em direito e sendo aprovado na OAB, não seguiu carreira. A arte falou mais alto. Foi aluno de João Quaglia durante seis anos e atualmente é aluno de Yara Tupynambá. É mestrando em Artes e Sustentabilidade pela Universidade Federal de São João Del-Rei. Realizou sua primeira exposição individual em 2009.

Entre as premiações recebeu Medalha de Ouro na Bienal Europeia Latino- Americana de Arte Contemporânea, no Centro Cultural dos Correios/ RJ, que foi promovida pela AVA Galerie, da Finlândia. Também Ouro no 42º Salon Premier of International Association of Artists, realizado em Portugal, em junho deste ano; Medalha de Bronze no Triatlon das Artes do Principado de Liechtenstein; Bronze por voto popular no Salão de Arte Contemporânea realizado no Carrousel du Louvre Museum, em outubro de 2015. Expôs seus trabalhos na sede da ONU e no Consulado do Brasil em New York e também em Hight Point (EUA). Foi selecionado e participou da VII Bienal de Pequenos Formatos em Moita (Portugal).

Teve seus trabalhos expostos no Salon International d’Art Contemporain, no Carrousel du Louvre em Paris, e na Galerie Koko em Viena; em Figueira da Foz e Cidade do Porto, Miami, Vaduz (Principado de Liechtenstein), Florença, Osaka, Roma, além de várias capitais brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Belém e Brasília. É casado com Carolina. Ministra aulas particulares de desenho e pintura.

Obra - 022 - Passeio de Primavera
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 023 - Festas de Primavera
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 024 - Flores para a Primavera
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 025 - Primovere “Primavera”
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Elias Layon

Elias Layon nasceu no Líbano, veio para o Brasil com pouco mais de 1 ano de idade e é cidadão naturalizado. Seus pais são imigrantes libaneses, sendo sua mãe de descendência judaico francesa. Radicouse em Mariana e Ouro Preto desde os 6 anos. A vocação artística, sempre estimulada por sua mãe Laurice Chamon Layon, iniciou-se aos 7 anos. Aos 13 ingressou na Escolinha de Arte de Mariana, ministrada pela professora Erna Antunes. Estudou: perspectiva e desenho com o arquiteto Theo Lorer; anatomia humana pela Escola de Farmácia de Ouro Preto; pintura com Estevão, aluno de Guignard; pintura ao natural com Oscar Walzac e Mário de Oliveira; restauração pela Fundação de Arte de Ouro Preto. Seu lançamento como artista plástico ocorreu no Minas Tênis Clube em 1970, sob a curadoria de Palhano Júnior. Tem obras em importantes coleções particulares, museus e igrejas, tais como: Museu de Arte de São Paulo, Desenho “O Homem e seus Conflitos”; Vaticano, Retrato de João Paulo II; Museu da Inconfidência, Retrato esculpido do Aleijadinho; Museu Aleijadinho, Retrato em pedra-sabão do Aleijadinho; Instituto Ricardo Brennand, Paisagem Brumosa de Ouro Preto; Palácio Episcopal, Mariana, Obras Diversas; Câmara Municipal, Mariana, Retrato de Dom João V, Retrato de Mariana de Áustria e Julgamento de Teófilo Otoni; Igreja de São Francisco, Ouro Preto, Retrato de Ataíde e Retrato de Aleijadinho; Igreja do Pilar, Ouro Preto, São Pedro; Catedral da Sé, Mariana, Retratos dos cinco primeiros arcebispos de Mariana; Câmara Municipal de Belo Horizonte, Retrato de João Guimarães Rosa; Museu Casa Guignard, Retrato de Guignard; Museu Casa Alphonsus de Guimarães, Mariana, Retrato de Alphonsus de Guimarães; Escola Guignard, Retrato de Guignard. O artista possui atelier em Ouro Preto e Mariana.

Obra - 026 - Flores por um Brasil Melhor
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 027 - Da série “Quando a Pintura se Dilui em Poesia”
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 028 - Da série “Quando a Pintura se Dilui em Poesia”
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 029 - Flores por um Brasil Melhor
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Fernando Lucchesi

Fernando Lucchesi nasceu em Belo Horizonte em 18 de setembro de 1955. Seu avô materno, imigrante italiano, teve forte influência na sua infância, através da convivência diária na oficina de marcenaria e artesania. Fernando acompanhou o pai, mestre de obras, na pintura das casas que construía. Embora não tenha frequentado nenhuma escola de belas artes, desde jovem mostrou-se interessado pela pintura e objetos.

A experiência de desenhista durante o período de serviço militar do Exército foi também marcante na sua vida. Seu irmão Eduardo foi um apoio fundamental na sua formação. Ele lhe financiou um curso técnico de desenho arquitetônico e cálculo estrutural, além do estímulo dado para o desenho e pintura.

Sua vida artística profissional inicia-se em 1977, quando ingressa no Palácio das Artes, sob a supervisão de Márcio Sampaio. Em 1979, realiza sua primeira exposição individual na FAOP e participa da coletiva “Desenho Mineiro”, no Palácio das Artes, e de “Artistas Mineiros” na Funarte, no Rio de Janeiro. Em 1980, participa com pinturas, desenhos e objetos da exposição “Figuração Selvagem”, no Palácio das Artes.

Em 1983, integra a Escola de Artes e Ofícios de Contagem, idealizada por Amílcar de Castro, com aulas de desenho, pintura e objetos para crianças carentes. Alterna residência entre Belo Horizonte e Ouro Preto e a partir de 1999 fixa residência em Nova Lima. Nas últimas décadas mantém intensa produção com grande impacto visual, apresentada em várias exposições individuais e coletivas.

No cenário nacional e internacional. A obra de Fernando Lucchesi é documentada em livros nos quais é registrada a genuinidade de seu trabalho, que integra de maneira singular a cultura regional e internacional, caracterizada pela contemporaneidade da sua expressão artística.

Obra - 030 - Flores para Guignard
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 031 - Flores para Guignard
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 032 - Flores para Guignard
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 033 - Flores para Guignard
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Fernando Pacheco

Fernando Pacheco nasceu em São João Del Rei em 5 de maio de 1949, filho de pai carioca e mãe mineira. Em 1955, sua família transferiu-se para Belo Horizonte. Sua mãe pintava panos de prato e Fernando, bem criança, exercia a pintura de forma inusitada e surpreendente.

Passou no vestibular de Engenharia Metalúrgica da UFMG, concluindo posteriormente o curso superior de administração. Apesar disto, seu interesse estava totalmente focado para a arte. É autodidata. Na década de 1970, realizou sua primeira individual. Participou de todos os principais Salões de Arte do país: Salão Nacional de Belo Horizonte / MAP, Salões da Funarte / MAM RJ, Salões no MARGS / RGS, Paraná / Desenho e Pintura, Panorama da Pintura / MAM SP, coletivas no MAC / SP, Pinacoteca / SP, Prêmio no 2° Salão de Artes Visuais da FCS, 1°Prêmio no 1° Salão Nacional Cidade do Recife. No início dos anos 80, expôs individualmente no Cláudio Gil Studio de Arte (RJ) e na Oscar Seráphico Galeria de Arte (DF). Participou da exposição “Dez Artistas Mineiros no MAC de São Paulo, 1984”, Panorama de Arte Atual – Pintura / MAM SP, 1983, “O Surrealismo no Brasil”, Pinacoteca de São Paulo, 1989, com curadoria de Márcio Sampaio e Lourdes Cedran, respectivamente. Realizou grandes exposições individuais no Brasil e no exterior: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, Palácio das Artes, 2009; Galeria Academia Brasileira de Letras, RJ, com apresentação de Carlos Heitor Cony; Taipei National University of Technology, Taipei / Taiwan, 2013; Parkview Green Art Galery / Beijing / China, 2014; BNZ Galery of Art / Auckland / NZ, 2014.

Fernando Pacheco vive e trabalha em Belo Horizonte em seu atelier, é casado há 40 anos com Nina, que trabalha como Produtora do Atelier. Tem dois filhos. Há seis livros publicados sobre sua obra.

Obra - 034 - Pianista - Som de Primavera IV
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 035 - Pianista - Som de Primavera II
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 036 - Pianista - Som de Primavera I
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 037 - Pianista - Som de Primavera III
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Henry Vitor

Nasceu em Guaxupé em 2 de abril de l939. É autodidata. Seu primeiro contato com as tintas foi aos l7 anos. Formado em jornalismo, comunicações e publicidade, trabalhou nessas áreas por 32 anos.

Paralelamente exercia seu ofício de pintor e poeta. Realizou inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Principais exposições: União Cultural Brasil Estados Unidos, SP; Galeria Jacques Ardies, São Paulo/SP; Galeria Jean Jacques, Rio de Janeiro, RJ; Galeria Cultural Brasil-Estados Unidos, Santos, SP; CCBB, SP; Esporte Clube Pinheiros, SP; Amcham Art Gallery, Câmara Americana de Comércio, SP; Centro de Arte Popular, Cemig, Belo Horizonte; IV Circuito de Artes, Vitória; 2º EnanCO, Exposição Nacional De Artistas Naifs no Centro Oeste, 2019; 1ª Bienal Internacional de Arte Naïf, “Totem Cor-Ação”, Socorro; Raízes da Arte Naïf, Embu; Peintres Naïfs Brésiliens, Galerie Naïfs du Monde Entier, Paris; Galerie Adriana Phorn, Holanda; Connaissance des Naïfs, Marseille, França; Horace William House Chapel Hill, Carolina do Norte; The Brazilian Cultural Foundation, New York; Brasilianske Naivistike Malore, Lyngdy Kunstforening, Copenhagen, Dinamarca; Maison des Cultures du Monde, La Défense, Galerie Art 4; Galerie Bab Rouah, Rabat, Marrocos; Galerie Pro Art Kasper, Morges, Suíça; Braziliam Art

Collection, JPMorgan e Partners of America; Galeria Jacqueline Bricard-Lourmarin, França; Musée d’Art Naïf, Catalunha, Espanha e El Moli de La Torre, Figueiras, Espanha; Gal.Tuset, Barcelona; South America Art Exhibition, Forum Eight Dhibuya, Tokio, Osaka, Shizuaka, Kobe, Kokaido, Sapporo e outras cidades, Japão; e Rendezvous International des Artistes Naïfs, Verneuil/Avre, France; 2ème Salon International d’Art Naïf en Baie de Somme, Le Crotoy, France; Cap des Arts Côte d’Azur, Saint-Jean-Cap-Ferrat, France.

Obra - 038 - E Viva a Primavera
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2018
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 039 - Campos dos Sonhos
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 040 - Lugar de Paz
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 041 - Flores e Amores
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Jorge Fonseca

Jorge K. Fonseca nasceu em Conselheiro Lafaiete em 23 de outubro de 1966. Seu pai, Moacyr, de Brumadinho, era ferroviário da Central do Brasil; sua mãe, Izabel, natural de Santana dos Montes, do lar.

Cursou o ensino fundamental e o médio. É autodidata. Iniciou suas primeiras experiências artísticas aos 27 anos. Foi maquinista de trem da RFFSA. Sua primeira individual foi em 1995, no Salão de Arte Contemporânea de Campos dos Goytacazes. Em 1996, conquistou o 1° lugar neste salão. Conquistou editais, prêmios e passou a integrar importantes coleções de arte, particulares e institucionais. Atuou como professor convidado, por notório saber, do Departamento de Artes da Universidade Federal de Juiz de Fora. Sua obra está presente em acervos institucionais relevantes: Museu Afro-Brasil/SP; MAM do Rio de Janeiro/Coleção Gilberto Chateaubriand; MAC de Niterói, Coleção João Sattamini; MAC de Curitiba, MAC de Goiás; Centro Cultural Cândido Mendes/RJ; Instituto PIPA / RJ. Os prêmios e as mais importantes exposições são: 2018/Programa de Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural (Artista Selecionado); 2017/Prêmio PIPA (artista indicado), 2017/Prêmio PIPA OnLine (1º lugar), 2016/Prêmio Funarte Conexão Circulação Artes Visuais (1º lugar com o Projeto FIOTIM – O Museu em Movimento); 2009/Fundação Pollock-Krasner / Nova York (Bolsa de Estímulo à Produção Artística); 2005/12º Salão da Bahia (artista selecionado); 2002/ Salão Nacional de Arte de Goiás (Prêmio Aquisição); 1996/53º Salão Paranaense (Prêmio Aquisição). Principais Individuais: 2019/Caixa Cultural/DF; 2018/Caixa Cultural/RJ; 2018/Caixa Cultural/SP; 2018/ Fiotim – O Museu em Movimento – Funarte/MG – BH/MG; 2007/Galeria homas Cohn/SP; 2007/Galeria Anna Maria Niemeyer/RJ; 2004/Galeria Anna Maria Niemeyer/RJ; 2001/Galeria Anna Maria Niemeyer/RJ.

Obra - 042 - Flores - Máquina de Fazer Voar
Madeira, Esmalte Sintético, Ferragens, Elásticos e Engrenagens
105,5 x 78,5 x 10 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 043 - Máquina de Fazer Voar
Madeira e Linhas
93 x 93 x 10 cm, 2018
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 044 - Vaso com Flores - Máquina de Fazer Voar
Madeira, Esmalte Sintético, Ferragens, Elásticos e Engrenagens
105 x 79 x 10 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 045 - Debaixo dos Caracóis dos seus Cabelos
Recortes de Madeira, Esmalte Sintético e Bordados com Fios de Eletricidade
100,5 x 80,5 x 10,5 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 046 - Flores para o meu orixá
Madeira, fios de cobre e zinco
125 x 105 x 20 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Márcio Schiaz

Márcio Schiaz nasceu em São Paulo em 10 de maio de 1965. Interessou-se por pintura na adolescência.

Entretanto, somente aos 20 anos de idade, iniciou seus estudos de desenho e pintura na tradicional escola paulistana Associação Paulista de Belas Artes – A.P.B.A.. Na década de 1990, seguiu fazendo cursos de outras técnicas como gravura em metal no Museu Lasar Segall (SP), linóleogravura e xilogravura no ateliê do artista Enio Cintra (SP), litografia na editora Graffito (SP). De seu vasto currículo constam mais de 60 exposições coletivas e 30 individuais, 50 participações em salões oficiais de arte com 30 premiações, oito participações internacionais coletivas. Participação na 8ª Bienal de Malta, obtendo menção honrosa. O artista vive e trabalha na cidade de São Paulo.

Obra - 047 - Girassóis em Ouro Preto
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 048 - Girassóis em Vaso de Vidro
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 049 - Composição com Motivo Floral
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 050 - Flores em Ipanema
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Mário Mariano

Mário Mariano nasceu em Uberaba em 29 de agosto de 1947. Seus pais são da Região do Alto Paranaíba (MG). Sua mãe, Maria Benedita de Castro, era professora e seu pai, Antônio Mariano de Castro, Coletor Estadual da Fazenda de MG. Sempre gostou de desenhar e na pré-escola chamou a atenção de suas professoras. Seus pais sempre o estimularam nessa tendência artística. Completou sua formação escolar no 2º grau com o curso técnico de contabilidade.

Não seguiu nenhum curso regular de artes e tornou-se autodidata.

No início da década de 70 é premiado, no Salão de Itabira/MG, com Medalha de Ouro, tendo participado também de uma coletiva da Associação Israelita Brasileira, em Belo Horizonte. Ainda no início da década de 70 conhece o marchand Fernando Paz, que o apresenta à cena artística brasileira, promovendo através da Galeria AMI o seu lançamento nacional simultâneo: BH, Rio, Brasília e Salvador. Em sua trajetória, Mário Mariano recebe a Comenda Santos Dumont do Governo de MG – 1983 e o Prêmio “Excelência Homenagem a Cândido Portinari”, concedido pela FIEMG em 2004. Cria e executa os Painéis “Arte & Cafeteria” na sede da V&M do Brasil – 2007, e “Platéia” no Cine Theatro Brasil Vallourec, em 2014.

Mário Mariano vive atualmente em Belo Horizonte. É casado com Gemma Mariano, também artista plástica. Seu trabalho é figurativo e valoriza a figura humana no cotidiano, em cenas dinâmicas e brasileiras.

É admirador de vários artistas como Da Vinci, Michelangelo, Rembrandt, Toulouse Lautrec, Cezanne, Gustav Klimt, Di Cavalcante, Cícero Dias…

A obra de Mário Mariano pode ser acessada, entre outras publicações, em Um Passeio pela Arte Brasileira – Errol Flynn Galeria de Arte, 2006; Mário Mariano – ad edições 2007; Arte & Cafeteria, 2007, V&M do Brasil; Platéia, 2014, Vallourec.

Obra - 051 - Primavera Feminina
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 052 - Primavera
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 053 - Primavera Feminina
Acrílica Sobre Tela
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 054 - Ciranda na Primavera
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Nello Nuno

Nello Nuno de Moura Rangel nasceu em Viçosa em 12 de agosto de 1939. Seu pai era médico e professor. O interesse artístico da família remete ao seu avô, Godofredo Rangel, importante escritor prémodernista, e a sua mãe, que pintava em seus momentos de lazer.

Depois de concluir o ginásio, ingressa na Universidade Mineira de Arte. Lá conhece o professor Álvaro Apocalipse, de quem se torna grande amigo. Autodidata, aprendeu com os muitos amigos artistas.

Casa-se com Anna Amélia, também artista, e montam ateliê em Belo Horizonte.

Faz sua primeira exposição individual em Belo Horizonte, na Galeria da AMAP, em 1963. Expõe em seguida em Montevidéu. Participa de várias coletivas. Em 1965 recebe o 3º prêmio do XX Salão Municipal de Belas Artes, em Belo Horizonte. Ganha o 2º prêmio de pintura do Salão do DF. Em Ouro Preto, em 1969 cria uma pequena escola livre de artes, que acaba encampada algum tempo depois pela FAOP. Em 1970 começa a dar aulas na escola Guignard. Em 1974 torna-se professor da escola de Belas Artes da UFMG. Nesse mesmo ano obtém bolsa da Fundação Guggenheim, mas não chega a viajar para Nova York. Faleceu em 2 de julho de 1975. Em 1976 a Universidade Federal de Viçosa cria o Salão de Arte Nello Nuno. Em 1980 é realizada retrospectiva de sua obra na Grande Galeria do Palácio das Artes. Outra grande retrospectiva foi realizada em 2000, na mesma galeria. Em 2018 é realizada na Casa Fiat de Cultura a exposição ”Construções Afetivas”, dos irmãos Nello Nuno e Eliana Rangel. A curadoria da mostra de Nello Nuno foi realizada por seu filho, Nello Rangel. Nessa exposição foram lançados ainda dois livros sobre os artistas escritos por Márcio Sampaio, sendo que o de Nello Nuno recebeu o título de “A Poética do Cotidiano”.

Obra - 055 - Casario com Flores
Óleo Sobre Eucatex
76 x 70 cm, 1966
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 056 - Flores
Óleo Sobre Eucatex
65 x 49 cm, 1966
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 057
Óleo Sobre Eucatex
67 x 41,5 cm, 1966
Valor: R$ 000000000,00

Orlando Castaño

Orlando Castaño nasceu em Mutum/MG em 1945. Pai espanhol e mãe brasileira que sempre tiveram interesses artísticos. Aos 9 anos, com a morte do pai, a família veio para Belo Horizonte.

Orlando concluiu seus estudos secundários, e o superior na Escola Guignard. Em 1970, participou da Bienal de São Paulo. Em 1972, com um prêmio de bolsa de estudo, foi para Espanha, onde fez pintura mural na Escola de Belas Artes San Fernando e, em seguida, com bolsa do DAAD, para a Alemanha, onde frequentou a escola Kunst Akademie Baden Würtemberg, Stuttgart.

Fixou residência em Stuttgart, onde expôs em várias galerias.

Voltou ao Brasil em 1985. Novamente em Belo Horizonte, ingressou na Escola Guignard como professor de desenho e pintura. Expôs em vários salões como a FUNARTE do Rio de Janeiro e obteve o Grande Prêmio do Museu de Arte da Pampulha, em 1985. Desenvolve uma ampla e conhecida carreira e vive e trabalha em Belo Horizonte.

Obra - 058 - Primavera I
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 059 - Primavera II
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 060 - Primavera III
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 061 - Primavera IV
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Pedro Guedes

Nascido em Juiz de Fora em 1960, Pedro Guedes carrega desde a infância o gosto pela arte. O fascínio pelas cores vem da influência exercida por sua avó, exímia tecelã. Publicitário por formação e artista por vocação.

Na década de 1980, começou a dedicar-se à pintura, frequentando os ateliers de Nelson Copli e Tania Corsini. Em 1995, montou seu primeiro atelier. Alguns dos salões e exposições que participou incluem premiações: Menção Honrosa no Salão do Centro Cultural Maria Coltas, no RJ(1996); Medalha de ouro no 7° Salão de Artes Plásticas, na Escola da Aeronáutica, em Guaratinguetá – SP (1999); Medalha de ouro no 8° Salão de Educadores e Pintores, da SEE de MG (2000); Medalha de Ouro do 8° Salão Brasil Arte, da ABBA, no RJ (2003); Troféu Consult no 10° Salão de Arte Saint-Germain, em SP (2004); Medalha de Ouro no 19° Salão Primaveril da SBAAP, em Juiz de Fora (2004); Troféu Pesquisa Histórica no 9° Concurso de Artes Plásticas da Galeria Mali Villas-Bôas, em SP (2005); Medalha de Ouro no Salão Municipal de Belas Artes da SBAAP, em Juiz de Fora (2006). Realizou diversas exposições coletivas pelo Brasil em MG, RJ,SP e SC, assim como algumas internacionais, nos Estados Unidos (Califórnia) e na Suíça (em Genebra). Dentre as exposições individuais, merece destaque: Galeria Portinari, em Juiz de Fora (2000); “Panorama Brasil”, do Ano Brasil-França, em Divonne, na França, e em SP (2005); “O Surrealismo por Pedro Guedes” no SESC Santa Luzia, no RJ (2005); “Pinturas por Pedro Guedes” na UFV (2006); Sociedade de Medicina e Cirurgia, em Juiz de Fora – MG (2007); Errol Flynn Galeria de Arte, em BH (2011); “Múltiplos Olhares”, exposição itinerante no Centro Cultural dos Correios, em Juiz de Fora. em Salvador e em Fortaleza (2014). O artista conta com obras no acervo do Museu de Arte Murilo Mendes e do Memorial Itamar Franco. Vive atualmente em Juiz de Fora. É casado e tem 2 filhos.

Obra - 062 - Romendo Limites I
Óleo Sobre Linho Sobre Madeira
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 063 - Romendo Limites II
Óleo Sobre Linho Sobre Madeira
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 064 - Sopro de Primavera
Óleo Sobre Linho Sobre Madeira
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 065 - Tempo de Florescer
Óleo Sobre Linho Sobre Madeira
100 x 80 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Rui de Paula

Rui de Paula nasceu em Jaboticatubas em 23 de setembro de 1961. Seus pais lá moravam e formaram uma família de 7 irmãos. Vive até hoje na mesma cidade, onde tem seu ateliê.

Rui de Paula sempre teve incentivo para desenhar e, aos 10 anos, já pintava bandeiras de santos para as festas religiosas da cidade.

Depois de concluir o ginásio, mudou-se para Belo Horizonte e passou no vestibular do CEFET. Terminando o curso de eletrotécnica, já nos anos 1980, começou a fazer o curso de engenharia elétrica. Trocou-o depois por Belas Artes na Escola Guignard. Em 1986 estudou pintura a óleo com o Professor Mauro Ferreira, passando a frequentar também os ateliês de outros artistas profissionais como JB Campos, Edgar Walter e Chanina. Ali começava sua carreira de artista plástico profissional.

Sua pintura é basicamente acadêmica, com algum impressionismo marcado por pinceladas soltas. Mostra sua criatividade em telas sobre a vida no campo, seus habitantes simples, as cozinhas de roça e naturezas mortas. Constantemente seu trabalho é selecionado para ilustrar capas de livros em todo o Brasil; por exemplo “Fazendas e Sabores”, do Programa Terra de Minas em 2010. Rui de Paula fez várias exposições individuais no Brasil e em outros países. Entre elas, em 1989, Mostra de Arte Semana de São Cristóvão no RJ; Galeria El Greco, São Luiz, MA, 1991; Sociarte, SP, 1994; Época Galeria de Arte Goiânia, Goiás, 1999; Galeria Minas Tênis Clube em 2012, Belo Horizonte; Colombo Arte Gallerie, Place du Sablon, Bruxelas, Bélgica, 1994; Martha Ellen Gallery, Windsor, Colorado, EUA, 2003; Óscar Galeria de Arte. Lisboa, 2008. Possui obras em importantes coleções particulares, acervos públicos e órgãos nacionais e internacionais.

Obra - 066 - Cozinha Mineira com Ipê Amarelo
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 067 - Cozinha Mineira com Ipê Roxo
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 068 - Filhotes Brincando na Primavera
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2017
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 069 - Primavera na Floresta
Óleo Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Sérgio Telles

Sérgio Telles nasceu em 1936 no Rio de Janeiro. Começou a pintar aos 9 anos orientado por Levino Fânzeres na Quinta da Boa Vista.

Participou do Salão Nacional de Belas Artes em 1954. Em 1957, visitou os principais museus na Itália, França, Holanda e Portugal. Na condição de estagiário, prestou serviços de restauração na Pinacoteca do Vaticano.

De volta ao Brasil, trabalhou nos ateliês de Rodolfo Chambelland, Oswaldo Teixeira e Marie Nivouliès de Pierrefort, no RJ. Em 1964, passou em concurso público e exerceu o cargo de diplomata em países como Japão, França, Malásia, Líbano, Suíça e Tunísia. Sua obra figura em museus importantes como o Carnavalet, o Beaubourg, o de Arte Moderna de Paris, Grenoble e Marselha, o Petit Palais de Genebra, o Hermitage de São Petersburgo, o Pouchkine de Moscou, o MASP, o MNBA do RJ, a Fundação Gulbenkian e o Museu de Lisboa e o Palácio Kheireddine de Túnis. Suas principais exposições foram organizadas por alguns dos museus acima listados e pelas galerias Wildenstein de Londres, Tóquio e Buenos Aires, Bernheim Jeune, e Claude Marumo em Paris, Perron em Genebra, Jean Boghici no RJ, Renato Magalhães Gouvêa em SP, Errol Flynn Galeria de Arte em BH, S. Mamede em Lisboa, Fujikawa em Tóquio e Stuker em Zurique.

Textos sobre a pintura de do artista foram escritos por críticos de arte e intelectuais como Raymond Cogniat, Pierre Courthion, Pierre Seghers, Jeanine Warnod, François Daulte, Antonio Bento, Jorge Amado, Olívio Tavares de Araújo, Ferreira Gullar, Fabio Magalhães, Carlos Drummond de Andrade, Mario Barata, Clarival do Prado Valladares, José Roberto Teixeira Leite, Jacob Klintowitz, Gilberto Gil, Rachel de Queiroz, Fernando Namora, Rafael Squirru, Cesar Magrini, Chisaburo Yamada, Yasuo Kamon. O artista já recebeu inúmeros prêmios nacionais e internacionais e sua obra está exaustivamente registrada em dezenas de livros publicados em diversos países. Mora em São Paulo com sua esposa Teresa e filhos.

Obra - 070 - Bouquet de meu Jardim
Óleo Sobre Tela
94 x 70 cm, 2001
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 071 - Diamantina Primaveril
Óleo Sobre Tela
73 x 92 cm, 1987
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 072 - Jardim de meu Atelier em Tóquio
Óleo Sobre Tela
70,5 x 100 cm, 1982
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 073 - Parques no Rio - O Imperial
Óleo Sobre Tela
73 x 92 cm, 2012
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 074 - Printemps à Montmartre
Óleo Sobre Tela
100 x 80 cm, 2001
Valor: R$ 000000000,00

Yara Tupynambá

Nasceu em Montes Claros em 2 de abril de 1932. Seu pai era baiano, engenheiro, vindo de uma família que morou dez anos em Paris. Sua avó paterna ali estudou pintura e se tornou uma profissional. Sua mãe era do lar. Começou a desenhar desde menina.

Em 1955, começou a frequentar a Escola Guignard no Parque Municipal de BH, onde ficou até 1960, quando foi dar curso de gravura na Belas Artes da UFMG, onde permaneceu como professora até se aposentar.

Já em atividades didáticas, foi aluna de Fayga Ostrower, de Oswaldo Goeldi e do Pratt Institute, New York. Em 1957 obtive seu 1º prêmio de desenho no Salão Universitário. Participou de Bienais da Bahia e São Paulo. Dedicouse à produção de grandes murais, que se encontram na Reitoria da UFMG, na Faculdade de Educação da UFMG, ALMG, Serpro, Câmara Municipal de BH, Receita Federal e TCMG. Tem 104 murais realizados, sendo sete deles tombados pelo Patrimônio Histórico e Artístico de BH. Participou de mostras internacionais: I Certame Latino-Americano de Xilogravura, em Buenos Aires, Argentina; Artistas Brasileiros em Indiana e Ohio; no American Cultural Institute, em Washington; Brazilian Cultural Institute em New York; na Xilon Internacional que, de dois em dois anos, percorre toda a Europa. Expôs individualmente em Paris, New York, San Francisco, Londres, Santiago do Chile, Assunção, Porto, entre outras cidades.

Seu projeto se fixa especialmente sobre uma visão de Minas Gerais abrangendo ciclos diversos: – Ciclo Histórico com painéis históricos; – Ciclo de Figuras Históricas, abrangendo homens e mulheres que construíram uma Minas histórica, política e econômica; – Ciclo sobre o povo, com as séries Vale do Jequitinhonha, Festas populares como Congado, Festa do Divino, Festa de São João e diversões do povo. como o Circo; – Ciclo Ecológico, com a apresentação das séries Reserva Florestal do Vale do Rio Doce, Reserva da Serra do Cipó e Reserva de Inhotim.

Obra - 075 - Jardim com Pequenas Árvores e Bromélias
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 076 - Na Varanda do Jardim
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 077 - O Jardim com Antúrios
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 078 - O Portão do Jardim
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00
Obra - 079 - Spatifilus no Fim da tarde
Acrílica Sobre Tela
80 x 100 cm, 2020
Valor: R$ 000000000,00

Condições do Leilão

I – A Errol Flynn descreveu com fidelidade as obras a serem leiloadas e garante a autenticidade.

II – Após o arremate não serão admitidas desistências.

III – O leilão será realizado de forma APENAS ON-LINE em 10/02/2025 (segunda-feira), às 19:30hs.

IV – O leiloeiro poderá receber ordens de arremate com limites máximos indicados pelos interessados e, como mandatário que é dos proprietários das obras, poderá recusar lances que não atinjam a pretensão dos consignantes.

V – Serão aceitos lances prévios enviados para CONTATO@ERROL.COM.BR até 2 hs antes do horário do leilão, com identificação completa do interessado (nome, CPF, RG e endereço), dos lotes de seu interesse, o valor de cada lance e, por fim, se deseja que liguemos no momento em que os lotes de seu interesse entrarem em leilão.

VI – Os lances ofertados deverão obedecer a Tabela de Incremento de Lances fixado abaixo.

VII – O pagamento será à vista e poderá ser feito entre os dias 11/02/2025 até 14/02/2025, das 10 às 18h incluindo-se a comissão de leiloeiro oficial de 5,25% sobre o valor total do arremate. NÃO TRABALHAMOS COM CARTÕES.

VIII – A retirada das obras arrematadas será feita na galeria, entre dias 11/02/2025 a 14/02/2025, de 10 às 18hs. Realizamos a cotação e embalagem das obras arrematadas para fora de Belo Horizonte mas o custo do transporte é responsabilidade dos arrematantes.

IX – Caso o arrematante não faça a retirada das obras no prazo informado, deixando de efetivar o devido pagamento, poderão o leiloeiro, a Errol Flynn ou o proprietário da obra vendida: a) Considerar desfeita a venda e executar judicialmente o arrematante exigindo o pagamento de 30% sobre o valor do arremate, a título de multa compensatória e perdas e danos, e a comissão do leiloeiro, com correção monetária, juros e demais acréscimos legais, ou; b) Executar judicialmente o arrematante, pelo total do preço da arrematação e da comissão, com correção monetária, juros e demais acréscimos legais. Nestas duas hipóteses poderá o leiloeiro, a Errol Flynn ou o proprietário das obras vendidas promover o saque da letra de câmbio à vista, das referidas quantias.

X – Os arrematantes não poderão alegar, para qualquer fim de direito, o desconhecimento destas condições.

XI – Eventuais litígios referentes ao leilão estarão subordinados à jurisdição da cidade de Belo Horizonte/MG, qualquer que seja o domicílio das partes. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, em especial pelo Decreto 21.981, de 1932, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427, de 1933.como mandatário que é dos proprietários das obras, poderá recusar lances que não atinjam a pretensão dos
consignantes, bem como retirar lotes sem dar quaisquer explicações sobre o motivo de sua retirada.

XII – Os arrematantes não poderão alegar, para qualquer fim de direito, o desconhecimento destas condições.

XIII – Eventuais litígios referentes ao leilão estarão subordinados à jurisdição da cidade de Belo Horizonte/MG, qualquer que seja o domicílio das partes. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, em especial pelo Decreto 21.981, de 1932, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427, de 1933.como mandatário que é dos proprietários das obras, poderá recusar lances que não atinjam a pretensão dos consignantes, bem como retirar lotes sem dar quaisquer explicações sobre o motivo de sua retirada.