Sala Especial

Abertura

Sábado, 5 de outubro às 9:00 hs

Exposição

Até 25 de outubro
Segundas a sextas-feiras das 10 às 18 h
Sábados das 10 às 13 h

Local

Rua Curitiba, 1862, Lourdes, 30170-127
Belo Horizonte/MG
Estacionamento Privativo
+55 (31) 3318-3830   
9.9889-1515    |    9.9889-5445
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Biografia Resumida de Álvaro Apocalypse

Álvaro Brandão Apocalypse nasceu em 14 de janeiro de 1937 em Ouro Fino / MG e faleceu em 6 de setembro de 2003 em Belo Horizonte / MG. Em 1956, Apocalypse estuda gravura em metal e litografia na Escola Guignard e inicia curso de direito na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Realiza desenhos e atua como ilustrador em várias publicações. Em 1959, leciona na recém-criada Escola de Belas Artes da Faculdade de Arquitetura da UFMG, da qual se torna professor titular em 1981. A partir da década de 1960, as festas populares são temas constantes em seus desenhos. Em 1962, torna-se professor da Fundação Mineira de Arte. Sua obra apresenta caráter surrealista, a partir de 1965. Recebe prêmio de viagem ao exterior no 3º Salão da Aliança Francesa em 1969, então viaja para Paris e realiza curso de história do desenho na Escola do Louvre. Cria o Grupo Giramundo de Teatro de Bonecos, em 1970, e produz cenários, figurinos e marionetes para várias peças teatrais. Coordena o Ateliê de Tecnologia do Instituto Internacional de Marionetes, em Charleville-Mèziéres, França, entre 1990 e 1991. Publica o álbum de gravura Minas de Guimarães Rosa, em 1977, pela Imprensa da UFMG, entre outros. Em 2001, é lançado o livro Álvaro Apocalypse: Depoimento, coordenado por Marília Andrés Ribeiro e Fernando Pedro da Silva, pela editora C/Arte.

Exposições Individuais

1964 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Atrium
1965 – Belo Horizonte MG – Exposição de Desenhos, no ICBEU
1968 – Belo Horizonte MG – Exposição de Desenhos, no ICBEU
1968 – Belo Horizonte MG – Exposição de Desenhos, na Galeria Adega
1974 – Rio de Janeiro RJ – Desenhos, na Galeria Grupo B
1976 – Belo Horizonte MG – Exposição de Desenhos, na Galeria AMI
1979 – Belo Horizonte MG – Exposição de Desenhos, na Galeria AMI

Exposições Coletivas

1957 – Belo Horizonte MG – Salão Municipal de Belo Horizonte – 1º prêmio
1958 – Rio de Janeiro RJ – 7º Salão de Arte Moderna
1961 – São Paulo SP – Salão Paulista de Arte Moderna
1962 – Belo Horizonte MG – Salão Municipal de Belo Horizonte – prêmio em desenho
1962 – Recife PE – Salão de Arte Moderna de Pernambuco – 2º prêmio em desenho
1963 – Lagos (Nigéria) – Brazilian Contemporany Artists, na Embaixada do Brasil
1966 – Salvador BA – 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas
1966 – Washington (Estados Unidos) – Brasilian Artists from the State of Minas Gerais, na Galeria do Brazilian American Cultural Institute
1967 – Nigéria – Coletiva Artistas Brasileiros 1967 – Estados Unidos – Coletiva Artistas Brasileiros
1967 – Rio de Janeiro RJ – Coletiva Artistas Mineiros
1967 – São Paulo SP – Coletiva Artistas Mineiros
1967 – Curitiba PR – Coletiva Artistas Mineiros
1967 – Porto Alegre RS – Coletiva Artistas Mineiros
1967 – Brasília DF – Coletiva Artistas Mineiros
1967 – São Paulo SP – 9ª Bienal Internacioanl de São Paulo, na Fundação Bienal – prêmio aquisição
1967 – Belo Horizonte MG – Coletiva, na Galeria Chez Bastião
1968 – Belo Horizonte MG – Salão Municipal de Belo Horizonte
1968 – São Paulo SP – Coletiva, na Galeria Mirante das Artes
1969 – Salvador BA – Arte de Minas, no MAM/BA
1969 – São Paulo SP – 10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1971 – Paris (França) – Collection Brésil, no Cité Internationale
1972 – Belo Horizonte MG – Retrospectiva, organizada pelo Conselho de Extensão da UFMG
1971 – Belo Horizonte MG – Coletiva, na Galeria Chez Bastião
1971 – Belo Horizonte MG – Coletiva, na Galeria AMI
1972 – Curitiba PR – 29º Salão Paranaense, no Teatro Guaíra
1972 – São Paulo – SP – Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1976 – Belo Horizonte MG – Exposição dos murais das escolas municipais de Belo Horizonte – Prefeitura de Belo Horizonte
1977 – Belo Horizonte MG – 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes
1977 – Brasília DF – 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Cultural do Distrito Federal 1977 – Rio de Janeiro RJ – 5º Salão Global de Inverno, no MNBA
1977 – São Paulo SP – 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1977 – São Paulo SP – 5º Salão Global de Inverno, no Masp
1981 – Belo Horizonte MG – Alunos de Guignard, na Itaugaleria
1981 – Belo Horizonte MG – 8º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes
1981 – Belo Horizonte MG – Seis Artistas de Minas, na Ami Galeria de Arte
1981 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Global de Inverno, no MAM/RJ
1981 – São Paulo SP – 8º Salão Global de Inverno, no Masp
1982 – Rio de Janeiro RJ – Futebol: Interpretações, na Galeria de Arte Banerj
1984 – Rio de Janeiro RJ – Toma de Minas a Estrada – Hotéis Horsa/Coordenadoria de Cultura do Estado de Minas Gerais, no Hotel Nacional
1987 – Stuttgart (Alemanha) – Exposição de pinturas com Terezinha Veloso, no Museu de Stuttgart
1988 – Charleville-Mézières (França) – Exposição de pinturas com Terezinha Veloso
1993 – São Paulo SP – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1994 – Belo Horizonte MG – Guignard: 50 Anos de uma Escola de Arte, na Vidyã Galeria de Arte
1994 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1997 – Contagem MG – Alunos de Guignard em Contagem, na Casa de Cultura Nair Mendes Moreira
1998 – Rio de Janeiro RJ – A Imagem do Som de Caetano Veloso : 80 composições de Caetano Veloso interpretadas por 80 artistas contemporâneos, no Paço Imperial

O DESENHO DE ÁLVARO APOCALYPSE

A fé no desenho, consideração quase irredutível da consistência expressiva desse gênero de arte, foi, durante algum tempo, o leitmotiv da prática artística de Álvaro Apocalypse.  Lembro-me bem de uma de suas afirmações, feita em uma roda de amigos, na Livraria Itatiaia, onde todas as tardes se reuniam intelectuais e artistas de várias gerações, para ver livros (raramente comprar), discutir arte, literatura, música, cinema, política; depois de uma pausa prolongada nas conversas, ele declarou enfaticamente: “O mundo deveria ser preto e branco!” Recebida esta afirmação com um murmúrio irônico, perguntava-me se Álvaro não era daltônico. Não era. Mas o que ele queria dizer era que o desenho é perfeitamente suficiente e eficiente para se expressar, interpretar o mundo, com delicadeza ou agressividade, em silêncio ou murmurando, até mesmo com voz clara e altissonante, doce ou irônico e sarcástico, direto ou simbólico, metafórico. De toda forma, o desenho em preto e branco. E sendo assim, a cor do mundo seria, para o desenhista, desnecessária.
Em seu Memorial, que tem o sugestivo título Memórias recentes de um velho doido por desenho¹, ele explica: “Sempre compreendi o desenho como minha linguagem, tanto que o considerava a verdadeira maneira de fazer arte, pela sua concisão, espiritualidade e falta de cor. O desenho é uma escrita, é o resultado de um gesto feito no espaço, numa superfície. Esse gesto pode ser composto pelo deslocamento de um corpo inteiro, pelo deslocamento de parte do corpo, ou seja, do braço, pelo deslocamento da mão, ou apenas pelo deslocamento do dedo. Pode ser uma explosão de movimento no espaço, partindo de um grande gesto, um grande movimento envolvente, como num balé, como pode ser um movimento somente do dedo, caligráfico e intimista, como numa carta.”
No processo de aprendizado, foi mudando seu comportamento expressivo diante dos múltiplos exemplos que lhe eram oferecidos, tanto pelas reproduções de grandes desenhistas, expostas nas paredes da Escola do Parque, como pela prática seguida entre os alunos de Guignard e pela reiterada proposta didática do mestre. Álvaro mergulhou nos exercícios, tendo como fundamento a observação da natureza (o Parque Municipal, a paisagem de Ouro Preto e Sabará), primeiramente fazendo a reprodução realista do tema e, depois, pela aproximação ótica dos detalhes, não mais reprodução, mas a transfiguração dos modelos. Persistia, entretanto, a preferência para o desenho da figura, e o praticava seguindo as instruções técnicas de Guignard, com o lápis 6H ou até 7H: “Quando entrei na Escola e comecei a desenhar, utilizava, como todos os outros alunos, o lápis duro. Tinha lápis que até fincavam na madeira
de tão duros”. Era, como queria Guignard, a forma de o aluno estar atento e buscar a segurança da opção, do caminho a seguir na construção do desenho. Não podia haver “erro”, a borracha não o apagaria. Nessa época, em seus desenhos de figura, já se encaminhando para uma composição de maior rigor e síntese, começava a diluir-se a influência de Portinari.
Apresentou ao Salão Municipal de Belas-Artes uma série desses desenhos nos quais quase não se enxergava o grafite, apenas o sulco do lápis, e a linha era percebida por estar acentuada pela sombra do sulco: “Eram desenhos quase táteis, um cego podia passar a mão e perceber o relevo. Queria eliminar a materialidade do desenho, criar um desenho despojado de cor, puro espírito, sem ao menos a cor do grafite, só o sulco no papel, por isso desenhava com lápis duro”. Havia, segundo Álvaro, outra lição: o desenho, sem possibilidade de correção, não deveria ser, necessariamente, isento de erros. Aliás, assumir o erro seria não um ato de transgressão às normas, mas uma forma de reconhecer nele sua “humanidade”. E, então, aceitar o erro, não corrigindo, mas elaborando esse acontecimento, seria — como realmente veio a ser — um modo novo de expressão: livrar o desenho da assepsia e agregar-lhe o fator humano. Naquele momento, o Salão de Arte constituía a melhor vitrine para os artistas. E o prêmio concedido por um júri qualificado àqueles desenhos representou, além da confirmação das qualidades do jovem desenhista, a indicação de que ele estava criando algo novo que sobressaía no contexto geral da arte apresentada na exposição. Passei a entender o erro como uma nova razão do desenho. Escrevi uma poesia que dizia: “Cultivemos nossos erros como quem cultiva uma nova razão”. A partir desse momento, se fizesse o contorno de uma figura, e o braço ficasse de uma forma que eu não queria, mas que era aceitável, continuava a desenhar. Aceitar o erro, como parte do trabalho, deu-me um sentido de liberdade e, principalmente, a noção de que em arte não se erra, o erro não pertence ao vocabulário da arte, em arte não tem certo nem errado. Nos anos seguintes, Álvaro foi introduzindo paulatinamente novos elementos em seu desenho até chegar à pintura. A linha continuou sendo o tema central de suas investigações, não só como fundamento do desenho, mas como um aporte para mobilizar a pintura. O desenho estará sempre perceptível no decorrer de toda a sua obra, ao longo dos anos; o desenhista não se esconde sob a capa do pintor, do gravador ou do criador de teatro. Ao contrário, ele se evidencia com naturalidade, na reiteração e na recorrência do fato gráfico, do desenho, não só como recurso estruturante, mas como acontecimento necessário à realização plena da obra. E essa conversa entre o gráfico e o plástico — essa relação natural e produtiva, estabelecida de maneira enriquecedora e absolutamente adequada — é que fará com que as obras de Álvaro Apocalypse prescindam de assinatura. Há uma caligrafia própria, singularmente pessoal, que revela de pronto sua autoria.

1 – Memorial apresentado à escola de Belas-Artes UFMG com que foi aprovado no concurso para professor titular da Universidade e no qual também foram recolhidas citações de Álvaro Apocalypse presentes neste ensaio. 

Márcio Sampaio
Capítulo intitulado “O DESENHO DE ÁLVARO APOCALYPSE” retirado do livro ÁLVARO
APOCALIPSE: MEMÓRIA EM CONSTRUÇÃO – Editora Management – PRONAC nº 108861 /
Ministério da Cultura – ISBN: 978-85-909357-1-1

Obras Em Exposição

Homenagem a Di Cavalcanti
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Modelo de Vestido
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Debutantes
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Superior Esquerdo
Valor: R$ 3.000,00
A Pose da Modelo
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Desfile
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Desfile de Moda
22,5 x 14,5 cm - Desenho
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Noite de Gala
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
O Grito
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Década de 1980
Valor: R$ 3.000,00
Figura Feminina
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Sem Título
22,5 x 14,5 cm – Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
O Pensador
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
As Carnavalescas
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
A Índia
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
A Modelo
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Década de 1980
Valor: R$ 3.000,00
Nu Feminino
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
A Grávida
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Sensualidade
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Mulher Sentada
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Saltimbancos
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
O Músico
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Sonhos do Artista
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Parte Inferior e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Sem Título
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
Sem Título
22,5 x 14,5 cm - Caneta
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Figura Carnavalesca
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
Dançando Frevo
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
O Modelo
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Nu Deitada
14,5 x 22,5 cm – Desenho
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Nu Deitada
14,5 x 22,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Deitada na Cama
14,5 x 22,5 cm – Desenho
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
A Musa
14,5 x 22,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Construtivismo
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Não Assinado - Década de 1950
Valor: R$ 3.000,00
Composição
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Parte Superior e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Figura Feminina
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Sem Assinatura
Valor: R$ 3.000,00
Beleza Feminina
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Década de 1980
Valor: R$ 3.000,00
Mulata
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Mulher na Janela
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
Figura
22,5 x 14,5 cm - Caneta
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Figura
22,5 x 14,5 cm – Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Figura
22,5 x 14,5 cm - Técnica Mista
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1980
Valor: R$ 3.000,00
A Gordinha
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
Mulher no Banco
22,5 x 14,5 cm – Técnica Mista
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
Sem Título
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
O Galo de Rabo Grande
22,5 x 14,5 cm – Nanquim
Ass. Parte Inferior
Valor: R$ 3.000,00
Mulher Sentada
22,5 x 14,5 cm – Lápis
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Sem Título
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Mulher e Flores
22,5 x 14,5 cm – Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
As Modelos
22,5 x 14,5 cm - Desenho
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1956
Valor: R$ 3.000,00
Cabaré
22,5 x 14,5 cm – Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Mãe e Filhos
22,5 x 14,5 cm - Nanquim
Ass. Canto Inferior Direito
Valor: R$ 3.000,00
Cangaceiro
55 x 36 cm - Pastel sobre Cartão
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1975
Valor: R$ 8.000,00
Sem Título
76 x 50 cm - Pastel Sobre Cartão Sobre Eucatex
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1973
Valor: R$ 14.000,00
Flautista
65 x 46 cm - Pastel Sobre Cartão Sobre Eucatex
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1977
Valor: R$ 14.000,00
Teatro de Bonecos
80,5 x 99,5 cm - Óleo Sobre Tela
Ass. Canto Inferior Direito – Circa Década de 60/70
Valor: R$ 25.000,00
Músico
70 x 50 cm - Óleo Sobre Tela
Ass. Canto Inferior Direito e Dat. 1980
Valor: R$ 14.000,00
Cena com Bonecos
77 x 113 cm - Óleo sobre Eucatex
Ass. Canto Inferior Direito e Dat.1988
Valor: R$ 25.000,00

Condições do Leilão

I – A Errol Flynn descreveu com fidelidade as obras a serem leiloadas e garante a autenticidade.

II – Os interessados poderão analisar fisicamente as obras no dia 9 de Setembro (segunda-feira), de 10 às 20h, na Errol Flynn. Após o arremate não serão admitidas desistências.

III – O leilão será realizado de forma PRESENCIAL e ON-LINE no dia 10/09/2024 (terça-feira), às 20 hs, na Errol Flynn.

IV – O leiloeiro poderá receber ordens de arremate com limites máximos indicados pelos interessados e, como mandatário que é dos proprietários das obras, poderá recusar lances que não atinjam a pretensão dos consignantes.

V – Serão aceitos lances prévios enviados para CONTATO@ERROL.COM.BR até 2 hs antes do horário do leilão, com identificação do interessado (nome, CPF, RG e endereço), dos lotes de seu interesse, do valor de cada lance e, por fim, se deseja que liguemos no momento em que os lotes de seu interesse entrarem em leilão.

VI – Os lances ofertados deverão obedecer à Tabela de Incremento de Lances fixado abaixo.

VII – O pagamento deverá ser feito a vista, incluindo-se a comissão de leiloeiro oficial de 5,25% sobre o valor da obra arrematada. NÃO TRABALHAMOS COM CARTÕES.

VIII – A retirada das obras arrematadas será feita na galeria, nos dias 11 a 13/09/2024, de 10 às 18 hs. Realizamos a cotação e embalagem das obras arrematadas para fora de Belo Horizonte mas o custo do transporte é responsabilidade dos arrematantes.

IX – Caso o arrematante não faça a retirada das obras no prazo informado, deixando de efetivar o devido pagamento, poderão o leiloeiro, a Errol Flynn ou o proprietário da obra vendida:a) Considerar desfeita a venda e executar judicialmente o arrematante exigindo o pagamento de 30% sobre o valor do arremate, a título de multa compensatória e perdas e danos, e a comissão do leiloeiro, com correção monetária, juros e demais acréscimos legais, ou; b) Executar judicialmente o arrematante, pelo total do preço da arrematação e da comissão, com correção monetária, juros e demais acréscimos legais. Nestas duas hipóteses poderá o leiloeiro, a Errol Flynn ou o proprietário das obras vendidas promover o saque da letra de câmbio à vista, das referidas quantias.

X – Caso o arrematante seja estrangeiro ou brasileiro residente no exterior, além da comissão do leiloeiro oficial, arcará também com o custo de 15% (quinze por cento) sobre o valor das obras arrematadas referente ao pagamento de outros tributos e taxas de câmbio.

XI – Os arrematantes das obras concordam expressamente em receber a nota de venda emitida pelo leiloeiro oficial considerando que o mesmo é o responsável pelo leilão. Caso a transportadora exija do arrematante nota fiscal de galeria, o arrematante concorda em pagar o custo adicional de 12% sobre o valor da obra arrematada referente ao pagamento dos impostos.

XII – Os arrematantes não poderão alegar, para qualquer fim de direito, o desconhecimento destas condições.

XIII – Eventuais litígios referentes ao leilão estarão subordinados à jurisdição da cidade de Belo Horizonte/MG, qualquer que seja o domicílio das partes. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, em especial pelo Decreto 21.981, de 1932, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427, de 1933.como mandatário que é dos proprietários das obras, poderá recusar lances que não atinjam a pretensão dos consignantes, bem como retirar lotes sem dar quaisquer explicações sobre o motivo de sua retirada.